sábado, 4 de abril de 2009

Daniel Day-Lewis: o único...


“Se não me permitissem atuar como válvula de escape, não haveria lugar para mim na sociedade” Daniel Day-Lewis


Não sei se foi porque a primeira vez que o vi foi em um dos filmes que marcaram um momento muito importante da minha vida... ("Em nome do Pai")

Não sei se foi porque ele é um óoooooooootimo ator.

Claro que em parte também foi porque ele é lindíssimo! (Que sorriso é esse??? Puro charme!)

Enfim, o fato é que me apaixonei pelo Daniel à primeira vista e, até hoje, acho que ele é o único que poderia realmente me provocar um desmaio ao aparecer na minha frente... (fica com ciúme não pucuruco....)


Ataque de tietagem à parte, estou feliz que neste ano o Daniel vai fazer outro filme: "Nine". Pelo que li, o filme é inspirado na vida do Fellini.
A foto abaixo apresenta uma cena dele contracenando com a Sophia Loren!




Enfim, estou doida para ver!


Abaixo parte da filmografia do Daniel que tive o prazer de ver e que indico:

1988 – The Unbearable Lightness of Being - Tomas
1989 – My Left Foot – Christy Brown
1992 – The Last of Mohicans - Hawkeye (Nathaniel Poe)
1993 – The Age of Innocence - Newland Archer
1993 - In the Name of the Father – Gerry Conlon
2002 - Gangs of New York – Bill “The Butcher”
2007 - There will be Blood – Daniel Plainview


(O melhor de todos para mim é sem dúvida Em nome do Pai, mas Meu Pé Esquerdo, A Insustentável leveza do Ser e Sangue Negro também tem performances excepcionais. Isso sem falar de Bill "The Butcher" que literalmente "salva" Gangues de Nova York)


Por último, reproduzo o emocionante discurso dele ao ganhar o prêmio de melhor ator pelo papel de Daniel Plainview em "There will be Blood":

"Muito obrigado. Estou muito, muito orgulhoso desse prêmio. Muito obrigado por darem-no a mim. E estou muito orgulhoso por estar incluído nesse grupo composto por atores maravilhosos este ano. Sabem, desde que me entendo por gente, a coisa que sempre me despertou um senso de deslumbramento, de renovação, que me levava a perguntar como tal coisa era possível, e que me desafiava a entrar na arena mais uma vez, com expectativa e auto-questionamento, tentando me equilibrar... [essa coisa] sempre foi o trabalho de outros atores. E há muitos atores hoje aqui, incluindo meus colegas indicados, que me despertaram este sentimento de rejuvenescimento e... (pausa). Heath Ledger me despertou isso. Em A Última Ceia, aquele personagem que ele criou, que parecia um ser deformado, escondendo-se de si mesmo, de seu pai, de sua vida, escondendo-se até mesmo de nós... e mesmo assim queríamos segui-lo, mas tínhamos medo de fazê-lo. Foi ímpar. E, claro, O Segredo de Brokeback Mountain, no qual ele estava inigualável, perfeito. E aquela cena no trailer no final do filme é tão comovente quanto qualquer outra coisa que eu consiga me recordar. E quero dedicar [esse prêmio] a Heath Ledger. Muito obrigado."


Bjs e bons sonhos...


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